Brinquedos sexuais comandados à distância podem se tornar uma tendência em breve. No entanto, especialistas alertam que eles não são nada seguros.
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Os "cyberdildos", por exemplo, são vibradores que podem ser controlados remotamente, como por um aplicativo de celular. Casais que estão longe um do outro são o foco desse brinquedo, pois têm a possibilidade de interferir no prazer do outro.
Mas a Pen Test Partners, empresa que trabalha com proteção a ataques cibernéticos, afirma que os controles dos acessórios fálicos que já começaram a ser vendidos são facilmente invadidos por hackers.
"Temos pesquisas iniciais que apontam que vídeos de interação bastante pessoais desses brinquedos são guardados em um local de armazenamento pouco protegido", disse Joe Bursell, executivo da empresa, à revista Forbes.
A empresa também aponta que, além de hackers, qualquer pessoa que tenha acesso ao aparelho de celular, caso ele seja roubado ou perdido, por exemplo, acessará as imagens com as intimidades do parceiro sem muita dificuldade. Sites como Love Palz já trabalham com produtos assim.
