Patrícia Lélis diz 'mulheres biológicas' e é acusada de transfobia

Nas redes sociais, jornalista denunciou suposto grupo que estupraria cadáveres no IML

Publicado em 04/10/2020
Jornalista Patrícia Lélis é acusada de transfobia
'Ninguém aqui está dizendo que as pessoas trans não sofrem violência ou tem uma vida perfeita'

A jornalista Patrícia Lélis foi acusada de transfobia por usuários das redes sociais ao comentar sobre estupro de cadáveres. 

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Ao falar no Instagram sobre um grupo chamado "Festa no IML", composto por homens que estuprariam cadáveres de mulheres no Instituto Médico Legal, uma seguidora sua foi acusada de transfobia, segundo Patrícia, após escrever: "Mulheres biológicas não tem paz nem na hora da morte" (sic).

A jornalista replicou o comentário no Twitter e seguidores, na maioria, homens, passaram a acusá-la de transfobia e a defender que o termo correto seria mulher, sem diferenciação por órgãos genitais de nascença. 

 

A jornalista  defendeu-se: "Estou bem cansada de toda hora a mulher ter seu lugar roubado ou questionado por um homem biológico. E ninguém aqui está dizendo que as pessoas trans não sofrem violência ou tem uma vida perfeita... que canseira!"

O post ganhou ainda mais repercussão e seguidores da jornalista passara a fazer uma espécie de competição sobre quem é mais estuprada nos IML, se mulheres cisgênero ou trans.

 


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