Micose rara transmitida pelo sexo é encontrada em gays

Fungo levou a lesões que demoraram mais de quatro meses para cicatrizarem

Publicado em 11/06/2024
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Notícia médica repercutiu nos EUA, mas profissionais avisam que não é necessário pânico

Ainda que haja poucos casos, uma micose rara tem chamado atenção da mídia estadunidense após ser encontrada sobretudo em homens gays.

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Um homossexual de 30 anos, morador de Nova York, foi apontado como o primeiro portador da moléstia nos Estados Unidos.

Ele havia viajado para Inglaterra, Grécia e Califórnia e passou a desenvolver erupção cutânea vermelha com coceira na virilha, pernas e nádegas.

Testes confirmaram que se tratava do fungo Trichophyton mentagrophytes tipo VII, segundo relatório publicado na revista científica Jama Dermatology por médicos da Universidade de Nova York (NYU).

Antes disso, tinha-se conhecimento da enfermidade ter aparecido em 13 pessoas na França - a maioria delas, homens que fazem sexo com homens.

O fungo é tratável, mas pode demorar a ser extirpado. No caso do estadunidense foram precisos quatro meses e meio para as lesões cicatrizarem com uso de fluconazol, terbinafina e itraconazol.

Não há sinais de que esteja havendo transmissão descontrolada nem é necessário pânico, avisam os médicos. 


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