A entidade nacional LGBT mais antiga do País, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexo (ABGLT) divulgou nota com crítica ao encontro de cerca de 30 associações com a futura ministra dos Direitos Humanos Damares Alves, feita na quinta 20.
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Presidida por Symmy Larrat, coordenadora LGBT no governo Dilma Rousseff (PT), a organização foi convidada a participar do encontro, mas recusou.
O documento foi divulgado no mesmo dia e foi intitulado "Não em nosso nome. Nota da ABGLT sobre reunião com Ministra de Bolsonaro".
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É um trecho: "Nossa avaliação é que as agendas de Bolsonaro serão o aprofundamento de todos os ataques anti-populares já praticados pelo golpista Temer, e que atingiram todos os segmentos da população que estão fora dos 5% que detêm mais de 50% das riquezas do país."
Há crítica também a titular da pasta. "A pessoa escolhida para ser ministra da Família e Direitos Humanos é inimiga declarada dos direitos da população LGBT, com vários pronunciamentos bastante explícitos a esse respeito."