Desde 2019, transexuais estão formalmente proibidos de servir as Forças Armadas dos Estados Unidos.
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Mas isso não desmotiva Paulo Batista, descendente de portugueses que vive na Califórnia, e espera realizar o desejo de seu pai, vítima do câncer 13 anos atrás, que era o de ver o filho militar.
Enquanto a decisão discriminatória do presidente norte-americano Donald Trump mantém-se em vigor, Batista, que é homem trans e começou a transição há nove anos, continua treinando pesado e se preparando.
À agência Reuters, o fortão de 36 anos contou que está estudando para teste vocacional elaborado pelo Pentágono que mede o potencial de um recruta.
Ele diz que é muito velho para o Exército ou os Fuzileiros Navais, então, seu foco está na Marinha ou na Força Aérea.
"Quando você ama o que você faz, não é mais um trabalho, e servir ao meu país nunca seria um trabalho", diz Paulo.
Enquanto torcemos para Paulo realizar seu sonho, vamos babar um pouco pelo seu corpo de deus grego em imagens extraidas de seu Instagram.