Gigante da música e ícone gay, Cazuza completaria 60 anos

Cantor e compositor, morto em 1990, deixou legado indiscutível ao País

Publicado em 04/04/2018

Cazuza

Um dos maiores nomes que a música brasileira já viu nascer e um dos gays que mais nos enchem de orgulho até hoje, Cazuza completaria 60 anos nesta quarta-feira 4.

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Morto em julho de 1990, aos 32 anos, o talentoso, irreverente e emblemático cantor e compositor (nascido Agenor de Miranda Araújo Neto) já poderia ter nos dado quase trinta anos a mais até agora de suas geniais canções se não tivesse sucumbido a complicações do vírus da aids.

Sua vida foi contada em O Tempo Não Para (2004), de Sandra Werneck e Walter Carvalho, que, apesar de contar com uma atuação dilacerante de Daniel de Oliveira, sofre com um quase apagamento da homossexualidade do cantor - Ney Matogrosso, com quem namorou, por exemplo, sequer é personagem do filme.

Além da Sociedade Viva Cazuza, fundada e dirigida por sua mãe, Lucinha Araújo, e que presta assistência a crianças soropositivas há 28 anos, o maior legado de Cazuza é sua obra. 

Junto ao Barão Vermelho, que integrou até 1985, sua canções falavam de amor e comportamento. A partir daquele ano e até sua morte, em carreira solo, as músicas do artista ficaram mais politizadas e dilacerantes. 

Relembre ou conheça algumas das canções mais representativas desse gênio chamado Cazuza:


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