Desde o último dia 9 de setembro e até 9 de dezembro habitantes de Floripa podem ajudar a discutir o novo Plano Municipal de Políticas e Direitos Humanos de LGBTI.
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O objetivo é que a sociedade e movimentos sociais somem esforços para desenvolver e aprimorar políticas públicas para o segmento.
Os encontros serão organizados pela entidade Acontece Arte e Política LGBTI+ e têm parceria com vário coletivos, tais como o Instituto de Estudos de Gênero, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC), Mudiá Coletiva Lésbica Floripa, Adeh, Coletivo de Mulheres Bissexuais de Santa Catarina (Combi-SC), Fundo Brasil, Instituto de Diversidade Sexual da Grande Florianópolis (Roma), Gapa Santa Catarina, Instituto Arco-Íris Direitos Humanos e Fundo Brasil de Direitos Humanos.
Diretor-executivo da Acontece, Alexandre Bogas Fraga Gastaldi esclarece que os estudos preliminares serão determinantes para o futuro das pessoas LGBT na capital catarinense.
"Vivemos no Estado com o maior percentual de mortes violentas de LGBTI+ por milhão de habitantes (0,8) e Florianópolis concentra 80% das ocorrências registradas em Santa Catarina", afirmou.
"Não podemos fechar os olhos para essa realidade dramática, por isso, é fundamental que possamos nos unir na construção das políticas públicas que assegurem os nossos direitos humanos fundamentais e constitucionais."
Alexandre reforça para que o movimento participe do debate. "Se nós não nos mobilizarmos, a violência contra as nossas vidas e nossos corpos não será combatida", diz.
Pessoas interessadas em integrar o debate podem se increver pela plataforma Sympla clicando aqui.