Parada do Orgulho LGBT de Floripa 2024 terá 15 DJs e palco

Evento contará com stand-up comedy, show do Entre Elas, praça de alimentação e comércio de produtos

Publicado em 11/11/2024
Parada LGBT gay de Floripa Florianópolis 2024
Concentração se dará ao meio-dia e apresentações acontecerão no palco após a marcha. Foto: Gabriela Fiorenza

No próximo domingo 17 será realizada a 17ª Parada do Orgulho LGBTI+ de Florianópolis e a programação está recheada de atrações.

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Nos três trios elétricos tocarão 15 DJS convidados das principais festas e casas noturnas de Santa Catarina.

Na concentração, sob a cabeceira continental da Ponte Hercílio Luz, haverá área de exposição e comercialização de itens decorativos e acessórios, com expositores previamente credenciados pela organização.

A concentração está prevista para o meio-dia e o trânsito na Avenida Beira-Mar Continental será bloqueado para segurança dos participantes da marcha.

O trajeto, de cerca de dois quilômetros, segue em direção ao Parque da Beira-Mar Continental.

Já após a marcha, haverá shows musicais e apresentações de stand-up comedy no palco.

Selma Light, Mara Bens e Silvonete Manicura receberão artistas drag queens de várias partes do Estado.

Formado só por mulheres, o grupo de pagode Entre Elas agitará o espaço, assim como o som das DJs Alice Cavazzott, Lirous K'yo e Alexia.

Também estará instalada área com food trucks e banheiros móveis na praça de alimentação.

Os organizadores estimaram presença de 100 mil manifestantes na parada de 2023 e a expectativa é grande para este ano.

Sob o tema, "Basta de negligência, nossos direitos já!”, o evento pedirá por mais igualdade, respeito e visibilidade, independentemente da orientação sexual, identidade ou expressão de gênero.

Para Miguel Gregório, coordenador-geral do evento, “a Parada LGBTI+ de Florianópolis é um ambiente seguro para a comunidade LGBTI+ e para todas as famílias que quiserem participar. Ao mesmo tempo, é um ato para que cada participante possa reivindicar pela garantia dos seus direitos”.

"A Parada não é apenas um dia de festa, mas uma data em que milhares de pessoas vão com o mesmo propósito, o de demonstrar a alegria de ser quem é, enquanto fortalece toda uma luta que é histórica”, lembra Gregório, que está na organização da marcha desde 2016.

 

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