O Parlamento Europeu aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção por esses pares.
Por 387 votos a favor, 161 contra e 123 abstenções, ficou determinado que todas as nações da União Europeia devem legislar para assegurar e proteger esses direitos. Trata-se do maior objetivo do movimento LGBT da região.
O texto aprovado em 14 de setembro aponta que deve-se proteger pessoas LGBT de discriminação e incitação de ódio.
Há constataçaõ de que "também se tem produzido retrocessos, como a retórica hostil de políticos eleitos e ondas de violência homofóbica e transfóbica".
O documento também invoca ação por parte do Parlamento contra países, tais como Romênia, Hungria e Polônia, que violam direitos fundamentais.
Dos 27 membros da União Europeia, 13 ainda não legalizaram a união homossexual: Bulgária, Chipre, Croácia, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Grécia, Hungria, Itália, Letônia, Lituânia, República Checa e Romênia.
Enquanto, em alguns dos países há ao menos contratos de parceria civil para gays e lésbicas - como República Checa e Eslovênia - outros têm políticos em altos cargos assumidamente homofóbicos, como Polônia e Hungria.
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