O atacante Neymar Jr. não foi punido após ter sido flagrado proferindo insulto homofóbico em partida pelo campeonato francês de futebol.
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A comissão disciplinar da Liga Francesa de Futebol Profissional (LFP) considerou que não possuía elementos suficientes para condenar o brasileiro.
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Presidente da LFP, Sébastien Deneux explicou, por videoconferência, restarem dúvidas em relação às análises de leitura labial e que as conclusões eram aleatórias e pouco tangíveis para puni-lo.
Em partida contra o Olympique de Marseille, em 13 de setembro, o brasileiro, que joga pelo PSG, teria dito "puta maricón" (puto viado, em tradução livre) ao zagueiro espanhol Álvaro González, do Olympique.
O canal espanhol Gol foi quem flagrou o xingamento fazendo leitura labial em Neymar.
O brasileiro também foi absolvido de acusação de racismo. Ele teria xingado o jogador japonês Hiroki Sakai de "chinês de merda", na mesma partida.
No Brasil, o caso ficou mais conhecido por causa de uma denùncia de Neymar. Neste jogo, ele teria sido chamado de "mono, hijo de puta" (macaco, filho da puta) por González.
O zagueiro espanhol também não foi considerado culpado dessa acusação.