Quarentena rima com saudade, que rima com reflexão. Se você se identificou com essa frase, saiba que uma das donas do Madalena Bar também.
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Em post emocional no Facebook, Rose Baer falou de sua vida desde a infância, a vivência em uma pequena cidade, o fato de ter lábio leporino e quanto isso afetou sua autoestima, o medo de se assumir lésbica, e o quanto ter um bar arco-íris em Floripa representa para ela.
"Querer um bar LGBT também passou pela vontade de ser um ambiente acolhedor para quem não se encaixa, quem se sente na encruzilhada da aceitação. Lugar de LGBT deveria ser na rua, em casa, no dia, noite e por isso o Madá é meio rua não à toa. É nosso direito acessar os espaços sem medo."
Por ora, e como ela mesmo diz, o local, no centro da cidade, continua fechado em nome da saúde da clientela e de quem trabalha lá.
Veja o depoimento abaixo.