Há muitos homens e mulheres que ao verem um cara muito sarado, barriga trincada e tudo mais, logo exclamam "esse é viado!", não é? Bem, tem gente que acha o oposto.
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Um estudo chamado "Dieta moderna e estresse causam homossexualidade: uma hipótese e uma terapia potencial" acredita que comer muito fast-food e dormir pouco são dois dos motivos que fazem alguém virar gay ou lésbica.
Publicado pela psicóloga Rita Strakosha - e ainda não revisado por seus pares - o estudo afirma que a comunidade LGBT tem um maior número de pessoas com distúrbios alimentares, o que envolve ingerir grandes quantidades de alimentos doces e/ou gorduras.
"Alguns estudos mostram uma taxa aumentada de obesidade entre homossexuais", afirma Strakosha. "Gays, lésbicas e mulheres bissexuais relatam maiores probabilidades de consumo de bebidas açucaradas do que homens e mulheres heterossexuais", dispara.
Rita vai mais longe. A psicóloga remonta ao passado dizendo que desde os primórdios dietas mais calóricas e com consumo de álcool eram mais frequentes nas elites sociais, onde havia maior circulação de homossexuais.
Como resolver isso? Quase simples, segundo a autora. Ao cortar ingestão de gorduras e doces as pessoas poderiam diminuir ou até "impedir o retorno das atrações homossexuais".
"As pessoas que querem 'ficar heterossexuais' devem evitar alimentos que podem ser perturbadores antes de dormir, como alimentos pesados ou refeições gordurosas ou fritas, pratos picantes, frutas cítricas e bebidas gaseificadas".
A psicóloga, que acredita na "cura gay" (desacreditada e proibida em boa parte dos países ocidentais, como o Brasil) ainda recomenda entrar em uma "hibernação sexual" e depois disso "recompensar as atrações héteros e ignorar as homossexuais".
A notícia vem na mesma semana de outro estudo tão sem sentido quanto este: o de um pesquisador cipriota que acredita que o número de lésbicas se deve ao fetiche que homens héteros têm pelas relações sexuais entre mulheres.